sexta-feira, 10 de setembro de 2010

E se o meu destino morrer, o que será de mim!?...

Portas abertas. Portas incertas.
Olhos que sofrem ou parecem sofrer por algo ou alguém que já cá esteve e que nunca mais estará como eu nunca estive e nunca estarei.
Aqui, longe de tudo, longe do mundo, mudo e surdo, calado, silencioso e ansioso por que tu chegues e me olhes nos olhos. Nos olhos que te querem ver, que não te querem ver. Olhos indecisos, imprecisos que precisam de descansar como a alma que agora descansa por momentos.
Quando voltar a acordar será para te perguntar:
- E se o meu destino morrer, o que será de mim!?...