O amor que tinha esvaziou-se, esfumou-se, evaporou-se, estatelou-se no chão, como eu. Levantar-me do chão!? Não, não quero porque um dia depois de me erguer sei que me vão bater, abater e voltarei a estar aqui, onde estou agora, de rastos. Para quê levantar-me se a única coisa que é mais que certa na vida é o seu fim?