sexta-feira, 13 de junho de 2008

Um gajo que não se chama António, um manjerico e tudo o que isso não representa...

"I love your bodywork and
your flashy pop-up lights,
the way you hug the corners,
however fast and tight..."
Autophilia or "How I Learned To Stop Worrying and Love My Car", Science & Nature, The Bluetones - 2000

Para quem não saiba, e vai continuar a não saber, há duas coisas ou momentos que me dão vontade de fazer certas e determinadas "conferências" ou "simpósios" que cada vez tenho menos paciência para fazer. Essas duas coisas são (ou eram...) o Santo António e/ou uma garrafa de champanhe ou, em tempos de crise, um reles espumante.
Infelizmente, ou não, ontem cheguei à conclusão que já não acho tanta piada ao Santo António e que esta foi desde o asceta e grevista ano 2000 a minha mais inocente e angelical noite de 12 de Junho.
Esta noite teve, de longe, muito mais de Santo que de António e ainda não percebi se isso é bom ou não mas, também, não estou preocupado.

(Tudo isto não quer dizer que eu já não goste de manjericos. O que se passa é que ando muito selectivo...)

Acho que vou ter que me contentar só com o Moscato, digo eu...